O homem que diz "dou" Não dá! Porque quem dá mesmo Não diz! O homem que diz "vou" Não vai! Porque quando foi Já não quis! O homem que diz "sou" Não é! Porque quem é mesmo "é" Não sou! O homem que diz "tou" Não tá Porque ninguém tá Quando quer Coitado do homem que cai No canto de Ossanha Traidor! Coitado do homem que vai Atrás de mandinga de amor…
Vai! Vai! Vai! Vai! Não Vou! Vai! Vai! Vai! Vai! Não Vou! Vai! Vai! Vai! Vai! Não Vou! Vai! Vai! Vai! Vai! Não Vou!…
Que eu não sou ninguém de ir Em conversa de esquecer A tristeza de um amor Que passou Não! Eu só vou se for prá ver Uma estrela aparecer Na manhã de um novo amor…
Amigo sinhô Saravá Xangô me mandou lhe dizer Se é canto de Ossanha Não vá! Que muito vai se arrepender Pergunte pr’o seu Orixá O amor só é bom se doer Pergunte pr’o seu Orixá O amor só é bom se doer…
Que eu não sou ninguém de ir Em conversa de esquecer A tristeza de um amor Que passou Não! Eu só vou se for prá ver Uma estrela aparecer Na manhã de um novo amor…
Acaricia mi ensueño el suave murmullo de tu suspirar. Como ríe la vida si tus ojos negros me quieren mirar. Y si es mío el amparo de tu risa leve que es como un cantar, ella aquieta mi herida, todo, todo se olvida.
El día que me quieras la rosa que engalana, se vestirá de fiesta con su mejor color. Y al viento las campanas dirán que ya eres mía, y locas las fontanas se contarán su amor.
La noche que me quieras desde el azul del cielo, las estrellas celosas nos mirarán pasar. Y un rayo misterioso hará nido en tu pelo, luciernagas curiosas que verán que eres mi consuelo.
El día que me quieras no habrá más que armonía. Será clara la aurora y alegre el manantial. Traerá quieta la brisa rumor de melodía. Y nos darán las fuentes su canto de cristal.
El día que me quieras endulzará sus cuerdas el pájaro cantor. Florecerá la vida no existirá el dolor.