25 junho, 2009

23 junho, 2009

Aproveitem antes que acabe!!

JEAN ROUCH
03 de junho a 04 de julho de 2009

Jean Rouch (1917-2004) é tido como uma das principais referências do grupo de intelectuais e cineastas que daria corpo à Nouvelle Vague e como um dos ícones do cinema documentário moderno – que ajudou a inovar técnica, ética e esteticamente. Engenheiro de formação, titulado doutor em etnologia pela Sorbonne, Jean Rouch filmou em pelo menos uma dezena de países, primordialmente no continente africano. Agora, este que foi um dos criadores mais produtivos e influentes da segunda metade do século 20 na França, ganha a maior retrospectiva de seu trabalho já apresentada no Brasil – comparável apenas à realizada pela Cinemateca Francesa, em 1999. Com patrocínio da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e do Instituto Moreira Salles, e com apoio do programa França-Br, no âmbito do Ano da França no Brasil, a mostra JEAN ROUCH, um projeto da Associação Balafon em parceria com a Associação Cultural Babushka, em cartaz na Cinemateca Brasileira de 3 a 28 de junho, reúne 78 filmes – entre curtas, médias e longas – do “antropólogo-cineasta”, como ele mesmo se definia, além de outros 14 sobre ele. Ela está estruturada em dois programas diferentes e complementares: um que organiza sua obra cronologicamente, outro que a trata por uma perspectiva mais temática. Quatro de cada cinco títulos são inéditos no país. Com curadoria do filósofo e ensaísta de cinema Mateus Araújo e do antropólogo Andrea Paganini, a retrospectiva oferece a pesquisadores e cinéfilos brasileiros a oportunidade de assistir a rigorosamente todos os filmes do autor em condições de exibição na atualidade. Complementando a programação de filmes, um colóquio internacional traz à Cinemateca, entre os dias 30 de junho e 4 de julho, alguns dos principais expoentes dos estudos cinematográficos e antropológicos da França para discutir o legado de Rouch. O evento conta também com o apoio institucional da USP (departamentos de Cinema, Rádio e Televisão e de Antropologia), UFRJ (Núcleo de Experimentação em Etnografia e Imagem, do Programa de Pós-Graduação de Sociologia e Antropologia), UERJ (Núcleo de Antropologia e Imagem), UFMG (departamentos de Comunicação e de Antropologia), PUC Minas (departamento de Ciências Sociais) e UEMG (Escola Guignard).

Não indicado para menores de 16 anos.

CINEMATECA BRASILEIRA
Largo Senador Raul Cardoso, 207
próximo ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)
http://www.cinemateca.gov.br/

ENTRADA FRANCA


PROGRAMAÇÃO

23.06 TERÇA
SALA CINEMATECA PETROBRAS
16h30 BABATU, OS TRÊS CONSELHOS
SALA CINEMATECA BNDES
15h00 O MILHO ARQUITETOS DE AYOROU VW MALANDRO MEDICINAS E MÉDICOS DAMOURÉ FALA DA AIDS
19h00 JAGUAR
21h00 POUCO A POUCO (VERSÃO CURTA)

24.06 QUARTA
SALA CINEMATECA PETROBRAS
14h00 POUCO A POUCO (VERSÃO LONGA)
SALA CINEMATECA BNDES
15h00 COCORICO! MONSIEUR POULET
19h00 DONA ÁGUA
21h15 EU CANSADO EM PÉ, EU DEITADO

25.06 QUINTA
SALA CINEMATECA PETROBRAS
15h30 HOMENAGEM A MARCEL MAUSS: TARO OKAMOTO MARGARET MEAD: RETRATO DE UMA AMIGA ISPAHAN: CARTA PERSA
17h15 CINEMÁFIA CINE-RETRATO DE RAYMOND DEPARDON NUM APERTO DE MÃOS AMIGAS
19h00 DIONÍSIOS
21h00 ENIGMA

26.06 SEXTA
SALA CINEMATECA PETROBRAS
15h30 LOUCURA ORDINÁRIA DE UMA FILHA DE CHAM
17h30 VESTIBULAR OU CASAMENTO
19h00 LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE E ENTÃO...
SALA CINEMATECA BNDES
21h00 BATEAU GIVRE CARTÃO DO MUSEU HENRI LANGLOIS, CINEMATECA FRANCESA, 8 DE JULHO DE 1997

27.06 SÁBADO
SALA CINEMATECA PETROBRAS
14h30 MOSSO MOSSO – JEAN ROUCH COMO SE…
19h00 JEAN ROUCH E SUA CÂMERA NO CORAÇÃO DA ÁFRICA
20h30 ROUCH’S GANG
SALA CINEMATECA BNDES
17h00 O SONHO MAIS FORTE QUE A MORTE

28.06 DOMINGO
SALA CINEMATECA PETROBRAS
15h00 NAS PEGADAS DA RAPOSA PÁLIDA SUR LA VOIE DE JEAN ROUCH
19h00 SIRIUS, A ESTRELA DOGON JEAN ROUCH E GERMAINE DIETERLEN, “O FUTURO DA LEMBRANÇA”
SALA CINEMATECA BNDES
16h00 CONVERSAS COM JEAN ROUCH JEAN ROUCH: PRIMEIRO FILME MEU PAI É UM LEÃO O DUPLO DE ONTEM ENCONTROU O AMANHÃ
20h00 A EXPOSIÇÃO DE 1900 CIGURI 99 – O ÚLTIMO XAMÃ O OVO SEM CASCA


FICHAS TÉCNICAS E SINOPSES – 1ª SEMANA

Arquitetos de Ayorou (Architectes Ayorou), de Jean Rouch
França/Níger, 1971, 16mm, cor, 30’ Legendas eletrônicas em português
Durante muitos anos, os jovens das vilas de Ayorou construíram um novo habitat na ilha.
qui 11 15h00 ter 23 15h00

Babatu, os três conselhos (Babatu: les trois conseils), de Jean Rouch
França/Níger, 1975, 35mm, cor, 85’ Versão original sem legendas
Uma história sobre guerras de escravos de Babatu.
qui 11 19h15 ter 23 16h30

Bateau-givre, de Jean Rouch
Suécia/França, 1987, 16mm, cor, 35’ Legendas em português Exibição em DVD
Primeiro dos três episódios do documentário Brise-glace, que tem três diferentes diretores. Rodado num navio, reflete a beleza do oceano e da própria embarcação.
sex 12 21h00 sex 26 21h00

Cartão do Museu Henri Langlois, Cinemateca Francesa, 8 de julho de 1997 (Faire-part: Musée Henri Langlois, Cinémathèque Française, 8 juillet 1997), de Jean Rouch
França, 1997, 16mm, cor, 55’ Versão original sem legendas
Rodado em cinco planos longos numa tarde no Museu do Cinema do Palais des Chaillot, duas semanas antes do seu incêndio. O filme visita as sala do museu concebido por Henri Langlois, seguindo a cronologia da história do cinema, tal como reorganizada pela coleção. Ao longo dessa visita, Rouch improvisa um comentário off que atravessa todo o filme.
sáb 13 14h00 sex 26 21h00

Cinemáfia (Cinémafia), de Jean Rouch
Holanda, 1980, 16mm, cor, 33’ Legendas em português Exibição em DVD
Jean Rouch filmou dois de seus amigos e ídolos no cinema: Joris Ivens e Henri Storck.
sáb 13 14h00 qui 25 17h15

Cocorico! Monsieur Poulet, de Jean Rouch
França/Níger, 1974, 16mm, cor, 97’ Legendas em português Exibição em DVD
Damouré Zika, Lam Ibrahim Dia, Tallou Mouzourane, Baba Noré
Ficção sobre as aventuras de 3 personagens na selva do Níger. Lam decide ir para a selva numa velha camioneta para vender frango, com a ajuda de um assistente. O encontro com uma terceira pessoa, que integra-se tanto quanto possível ao grupo, perturba um pouco a precária organização da viagem. O carro é um dos protagonistas deste roteiro que tem início em Niamey e os leva à selva. A viagem está pontuada de acontecimentos insólitos, como o encontro com a mulher diabólica ou a travessia do rio Niger, que se tornam pretextos para muitas elucubrações e discussões.
qui 11 17h00 qua 24 15h00

Damouré fala da Aids (Damouré parle du sida), de Jean Rouch
França/Níger, 1992, 10’, 16mm Versão original sem legendas
Aos olhos da sua esposa Lobo, Damouré fala, como enfermeiro, sobre a Aids aos amigos Lam e Tallou, qualificando-a como um doença do amor, que só pode ser vencida pelo amor. E explica como se deve usar o preservativo.
dom 14 18h30 ter 23 15h00

Dionisos (Dyonisos), de Jean Rouch.
França, 1984, 16mm, cor, 104’ Legendas eletrônicas em português
Jean Monod, Hélène Puiseux, Cookie Chiapalone, Fifi Raliatou
Mais que um experimento ou o momento em que um percurso de mais de 30 anos abre um parêntese e se coloca em questão, o filme reflete o acúmulo de uma série de idéias sobre o cinema e as possibilidades de pesquisas com linguagem, intertextualidade, metalinguagem e representação. Algumas imagens do filme são de fato tão impressionantes e tão absurdamente ricas – a carcaça de um carro dependurado, balançando como se fosse a carcaça de um tigre, e o renascimento deste carro como um tigre – que se torna impossível não se sentir como um mero infante diante de tudo o que Rouch conhece não só dos mundos em que viveu (o da África, o do cinema, o da etnografia, o da Europa), como também daqueles que faz existir no seu filme (o mundo da universidade, dos estudos, do conhecimento, da história etc.).
sáb 13 16h30 qui 25 19h00

Dona água (Madame l’eau), de Jean Rouch
Holanda/Níger, 1992, 125’, 16mm Versão original sem legendas
Último grande filme de Rouch no registro da etno-ficção, põe em cena a viagem dos seus três fiéis amigos africanos Damouré Zika, Lam e Tallou do Níger à Holanda, numa expedição de pesquisa sobre moinhos a vento e processos de irrigação que lhes permitisse enfrentar a seca em seu país. Guiados por Rouch e o anfitrião holandês, Philo Bregstein, os três tomam contato com os costumes holandeses, numa espécie de etnografia às avessas.
dom 14 14h15 qua 24 19h00

Enigma, de Jean Rouch, Alberto Chiantaretto, Marco Di Castri e Daniele Pianciola
Itália, 1986, 35mm, cor, 91’ Legendas eletrônicas em português Exibição em 16mm
Gilberto Mazilah, Gianfranco Barberi, Sabina Sacchi, Philo Bregstein
Um mecenas convida à sua mansão da colina de Turim um célebre falsário e o encarrega de fazer o quadro que Giorgio de Chirico não conseguiu pintar, durante sua breve permanência em Turim, em 1911. Vagando pela cidade, à procura de inspiração, o falsário se encontra várias vezes com um grupo de crianças que querem ir para o Egito num velho submarino abandonado à margem do rio Pó, com um filósofo que contempla o mundo do alto da Mole Antonelliana e uma mulher enigmática e ambígua.
sáb 13 18h30 qui 25 21h00

Eu cansado em pé, eu deitado (Moi fatigué debout, moi couché), de Jean Rouch
França/Níger, 1997, 16mm, cor, 85’ Versão original sem legendas
Damouré Zika, Lam, Tallou e Rouch, novamente juntos num filme de forte inclinação onírica em torno de uma árvore com poderes mágicos.
dom 14 16h45 qua 24 21h15

Homenagem a Marcel Mauss: Taro Okamoto (Hommage à Marcel Mauss: Taro Okamoto), de Jean Rouch
França/Japão, 1974, 16mm, cor, 16’ Legendas em português Exibição em DVD
Um retrato antropológico de um artista. Um dos mais celebrados artistas do Japão, Okamoto estudou com Mauss em Paris de 1930 a 1939. Ele fala da grande influência que o mestre tinha sobre a arte dele e as suas formas de pensar e viver.
qui 11 21h00 qui 25 15h30

Jaguar, de Jean Rouch
França/Níger/Gana, 1967, 35mm, cor, 92’ Legendas em português Exibição em DVD
O pastor Lam, o pescador Illo e o escrivão Damouré, decidem ir à Accra em busca de fortuna. No meio de uma dança de possessão, Damouré pede aos deuses para protegê-los durante a viagem. Os três amigos partem à pé e, após passarem pela fronteira ilegalmente, tomam, a pedido dos deuses, três direções diferentes. Illo torna-se pescador com os Ewé e Lam, comerciante de perfumes. Damouré chega à Accra e começa como servente para logo tornar-se um homem da moda, um Jaguar, que vive a vida da cidade: corridas, danças nas ruas, rituais dos Haukas, eleições de Kwame Krumah. Na cidade, ele encontra Illo e juntos partem em busca de Lam – que, com seu amigo Douma, abriu uma loja de muito sucesso. Uma noite eles decidem voltar e, chegando na aldeia, distribuem em um dia o que ganharam em vários meses. Eles ficam sem nada, mas são os reis da aldeia. A vida recomeça: Douma, o mineiro, torna-se agricultor; Lam toma conta do seu gado; Illo caça hipopótamos e Damouré, o galã, tenta seduzir as garotas da aldeia.
qua 03 21h00 ter 23 19h00

Liberdade, igualdade, fraternidade e então... (Liberté, égalité, fraternité et puis après), de Jean Rouch
França, 1990, 35mm, cor, 98’ Versão original sem legendas
Napoleão Bonaparte, um ano após sua nomeação como General, dá ordem de prisão para o haitiano Toussaint Louverture, também nomeado General de Brigada pela França. Encarcerado no forte de Joux, ele vem a falecer em 1803 sem ter sido julgado. Para comemorar a revolução, os haitianos tentarão reconciliar a vítima e o carrasco através de um grande ritual vudú frente aos Invalides.
sex 12 19h00 sex 26 19h00

Loucura ordinária de uma filha de Cham (Folie ordinaire d’une fille de Cham), de Jean Rouch e Philippe Costantini
França, 1987, 16mm, cor, 79’ Legendas em português Exibição em DVD
Jenny Alpha-Villard, Sylvie Laporte, Cathérine Rougelin
Com base no texto do jovem autor martinicano Julius Amédé Laou, Rouch descreve a história de Cam, o filho “maldito” de Noé, no hospital Sainte-Anne. O psiquiatra Charcot apresenta a seus colegas um caso espetacular: um diálogo delirante acontece entre uma velha antillhana internada há 50 anos e uma jovem originária da Martinica.
sex 12 17h00 sex 26 15h30

Margaret Mead: Retrato de uma amiga (Margaret Mead: A portrait by a friend), de Jean Rouch
França/EUA, 1977, 16mm, cor, 35’ Legendas em português Exibição em DVD
Na ocasião do primeiro Festival de Cinema Margaret Mead, um encontro com Margaret no escritório dela, e na sala de trabalho do museu, onde ela fala sobre seus desejos para a antropologia de hoje.
qui 11 21h00 qui 25 15h30

Medicinas e médicos (Médecines et médecins), de Jean Rouch e Inoussa Ousseini
França/Níger, 1976, 16mm, cor, 16’ Legendas em português Exibição em DVD
Enfermeiras praticam cirurgia em praça pública.
qui 11 15h00 ter 23 15h00

O milho (Le mil), de Jean Rouch
França/Níger, 1963, 16mm, 28’ Versão original sem legendas
Agricultura tradicional do milho no Níger e os problemas na pesquisa agronômica.
sex 05 15h15 ter 23 15h00

Mosso mosso – Jean Rouch como se... (Mosso mosso – Jean Rouch comme si...), de Jean-André Fieschi
França/França/Níger, 1998, 16mm, cor, 73’ Legendas em português Exibição em DVD
Este encontro com Jean Rouch cabe na exatidão do “como se”, no qual se evoca o que se tornou para ele uma regra de vida e de cinema: ao se fazer “como se”, está-se muito mais próximo da realidade. E enquanto Jean Rouch, rodeado de seus amigos de sempre, Damouré e Tallou, finge filmar um filme intitulado La vache marveilleuse, Jean-André Fieschi consegue abarcar o homem e seu método. Rende-se, aqui, uma homenagem emocionante imbuída do espírito do cineasta. É em sua relação próxima e respeitosa com seus cúmplices africanos de sempre que se descobre plenamente o cineasta, inventivo e camaleão, em osmose com a África. Capítulo da série da TV francesa Cinéma de notre temps.
dom 14 20h30 sáb 27 14h30

Num aperto de mãos amigas (En une poignée de mains amies), de Jean Rouch
Portugal, 1996-1997, 35mm, cor, 35’ Versão original sem legendas
Degustando um velho vinho do Porto, Rouch conversava com Manoel de Oliveira sobre as pontes do Douro, e imediatamente, tiveram a mesma opinião: de todas aquelas pontes, a grande obra de arte nesta capital da arquitetura moderna era a que Gustavo Eiffel havia feito ali, antes de construir sua torre em Paris. Em menos de cinco minutos, o projeto foi elaborado: Manoel escreveria um poema que Rouch filmaria com os amigos Bernard, Jérôme e François, em menos de uma semana, percorrendo as beiras do Douro a pé, de carro e de helicóptero. Manoel e Rouch declamam aos gritos um poema inspirado pelo vento, pelo rio e pela amizade. Selecionado pelos festivais de Locarno e Roma em 1997.
sáb 13 14h00 qui 25 17h15

Pouco a pouco 1: África em Paris (Petit à petit 1: Afrique sur seine), de Jean Rouch
França/Níger, 1968-72, 16mm, cor, 82’ Versão original sem legendas
Em Ayorou, juntamente com Lam e Illo, Damouré dirige uma empresa de importação e exportação chamada Pouco a Pouco. Ao decidir erguer um edifício, ele parte para Paris a fim de verificar como se vive numa casa de vários andares. Na cidade, ele descobre as curiosas maneiras de viver e pensar da tribo dos parisienses, as quais descreve em cartões postais enviados regularmente a seus companheiros até que estes, crendo-o louco, enviam Lam à sua busca.
ter 09 15h00 qua 24 14h00

Pouco a pouco 2: Cartas persas (Petit à petit 2: lettres persanes), de Jean Rouch
França/Níger, 1968-72, 16mm, cor, 77’ Versão original sem legendas
Damouré e Lam viajam pelo interior da França, Itália e EUA. Em Paris, compram um conversível Bugatti e conhecem Safy, Ariane e o mendigo Philippe, com quem dividem suas perambulações e aventuras.
ter 09 19h15 qua 24 14h00

Pouco a pouco 3: A imaginação no poder (Petit à petit 3: l’imagination au pouvoir), de Jean Rouch
França/Níger, 1968-72, 16mm, cor, 83' Versão original sem legendas
O grupo decide voltar à África, para construir a nova casa. As duas mulheres e Philippe não se adaptam à nova vida e resolvem partir. Damouré, Lam e Illo retiram-se para uma cabana às margens do rio e meditam sobre a sociedade moderna.
ter 09 21h00 qua 24 14h00

Pouco a pouco – versão curta (Petit a petit), de Jean Rouch
França/Níger, 1968-1972, 16mm, cor, 91' Legendas em português Exibição em DVD
Em Ayorou, juntamente com Lam e Illo, Damouré dirige uma empresa de importação e exportação chamada “Pouco a Pouco”. Ao decidir erguer um edifício, ele parte para Paris a fim de verificar “como se vive numa casa de vários andares”. Na cidade, ele descobre as curiosas maneiras de viver e pensar da tribo dos parisienses, as quais descreve em postais enviados regularmente a seus companheiros, até que estes, duvidando de sua sanidade, enviam Lam à sua busca. Em Paris, Damouré e Lam compram um conversível Bugatti e conhecem Safi, Ariane e o mendigo Philippe. O grupo decide voltar à África, para construir a nova casa. As duas mulheres e Philippe não se adaptam à nova vida e resolvem partir. Damouré, Lam e Illo retiram-se para uma cabana às margens do rio e meditam sobre a sociedade moderna.
qua 10 17h00 ter 23 21h00

O sonho mais forte que a morte (Le rêve plus fort que la mort), de Jean Rouch e Bernard Surugue
França/Níger, 2002, 16mm, cor, 88’ Versão original sem legendas Exibição em DVD
Último longa-metragem de Rouch, realizado com a colaboração de Bernard Surugue, o filme mostra o reencontro de Rouch com o Níger em clima de certa melancolia.
dom 14 18h30 sáb 27 17h00

VW malandro (VW voyou), de Jean Rouch
França/Níger, 1973, 16mm, cor, 19’ Legendas eletrônicas em português
As aventuras de VW, que é um fantasma.
qui 11 15h00 ter 23 15h00

Vestibular ou casamento (Bac ou mariage), de Jean Rouch
França/Senegal, 1988, 16mm, cor, 70’ Versão original sem legendas
Ao final do ano escolar, Soukey, jovem aluna do liceu de Dakar, fica sabendo que o seu pai escolheu por ela, entre o diploma e o casamento, um destino diferente: tornar-se a terceira mulher de um velho e rico amigo da família. Ela decide se opor ao projeto, através da sedução do “titio medalha” por uma amiga. Enquanto isso, Soukey se apaixona por Madou, jovem diplomado em direito recém-chegado de Paris.
sáb 13 20h30 sex 26 17h30

15 junho, 2009

09 junho, 2009

DEVIDO AO SUCESSO DO BAZAR, DECIDIMOS CONTINUAR COM OS DESCONTOS ATÉ O FINAL DA SEMANA. APROVEITEM !

Suporte para notebook.

Paula vi isso em um blog e lembrei de você, é um suporte multi-articulável para notebooks. O valor do Nottable (nome da traquitana) é R$ 262,00, com dois mousepads e uma sacolinha para transporte ou para guardar. Mais o frete. Mas ele mora em São Paulo, e dá pra fazer contato direto com ele, por email. Tem nas cores da foto. Site do Produto.

06 junho, 2009

AGORA....CORRAM !!!!!!!!!!!

AGRADECEMOS AOS QUERIDOS RENATO LOMBELLO E CAROL CARDOSO.